A palavra fanático origina-se do latim fanaticus, que deriva de fanus: templo, capela. Antigamente tal termo era empregado especialmente em alusão aos sacerdotes de Cibele (deusa romana), os quais simulavam a ira divina e eram tomados por experiências sobrenaturais semelhantes ao transe espírita. Todavia não é um termo específico da religião; pode abranger, também, princípios políticos, raciais, filosóficos etc. São características do fanático, segundo os dicionários: zelo excessivo, intolerância desmedida, dedicação exagerada, paixão cega a uma doutrina ou sistema etc.
A História apresenta vários exemplos de extremado fanatismo. Um sobressai pela proximidade e pela crueldade. Trata-se do ditador alemão Adolf Hitler, que em nome de uma suposta superioridade racial, exterminou milhares de judeus, ciganos e outras minorias tidas como inferiores.
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É isso!
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