O culto ou adoração ao Sol era um costume deveras comum entre os povos antigos (foi o primeiro objeto de idolatria do homem). Sob diferentes nomes, o Sol era considerado uma poderosa divindade. Entre os caldeus era chamado de Bel ou Bal; os sírios o chamavam de Elagabal; os amonitas davam-lhe o nome de Moloque; os boabitas o denominavam Beelfegor; os persas de Mitra; os egípcios de Osíris; os fenícios de Adônis; os cartagineses de Saturno; os grego Hélios ou Febo; o romanos, por sua vez, o reverenciavam como o Sol Invictus. Já os povos americanos, por exemplo, os incas e os astecas, o tinha como a divindade suprema. Na Bíblia encontramos algumas citações a respeito deste tipo culto: “E, tendo derrubado os altares, e os bosques, e as imagens de escultura, até reduzi-los a pó, e tendo despedaçado todas as imagens do sol em toda a terra de Israel, então voltou para Jerusalém” (2 Cr. 34:7). / “E serão assolados os vossos altares, e quebradas as vossas imagens do sol e derrubarei os vossos mortos, diante dos vossos ídolos. / “E levou-me para o átrio interior da casa do Senhor, e eis que estavam à entrada do templo do Senhor, entre o pórtico e o altar, cerca de vinte e cinco homens, de costas para o templo do Senhor, e com os rostos para o oriente; e eles, virados para o oriente adoravam o sol” (Ez. 6:4; 8:16).
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É isso!
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