DITOS POPULARES - Trata-se de sentenças, frases ou expressões cujo objetivo é caracterizar uma situação ou identificar um estado. Por exemplo: “Filha de onça nasce com pintas que nem a mãe.” / “Quem por gosto corre não se cansa.” / “Contente como barata no bico da galinha.” / “Perdido como cachorro que cai do caminhão de mudança etc.”
OS DISPARATES - São frases aparentemente sem sentidos, exclusivas da linguagem oral. Exemplos: “Que importa ao pires se quem bebe o café tem ou não bigodes?” / “Que é que tem a ver as ceroulas com as calças?” etc.
OS DISPARATES - São frases aparentemente sem sentidos, exclusivas da linguagem oral. Exemplos: “Que importa ao pires se quem bebe o café tem ou não bigodes?” / “Que é que tem a ver as ceroulas com as calças?” etc.
FRASEADOS DE BOTEQUIM - São espécies de “soluções” ou “fórmulas” dos comerciantes para não vender fiado; usadas com mais freqüência nas pequenas cidades. Exemplos: “Fiado só quando o Brasil pagar a dívida externa.” / “Fiado só para maiores de noventa anos acompanhados dos pais.” / “Fiado? Só no feriado quando o boteco está fechado.” / “Freguês educado não cospe no chão, não pede fiado nem diz palavrão.” / “Fiado só para um bom amigo, e um bom amigo jamais pede fiado.”
FRASES FEITAS - O brasileiro é especialista em cunhar frases feitas. Para cada assunto, há sempre uma expressão na ponta da língua. Por exemplo: “Jogar verde para colher maduro.” / “Comer gato por lebre.” / “Fazer de gato e sapato.” / “Marinheiro de primeira viagem.” / “O que não mata, engorda.” / “Maria vai com as outras.” / “Virou casa da mãe Joana.” / “Para o que der e vier” / “Meter os pés pelas mãos” / “Pôr a barba de molho” / “Botar no chinelo” / “De cabo a rabo” etc.
FRASES FEITAS - O brasileiro é especialista em cunhar frases feitas. Para cada assunto, há sempre uma expressão na ponta da língua. Por exemplo: “Jogar verde para colher maduro.” / “Comer gato por lebre.” / “Fazer de gato e sapato.” / “Marinheiro de primeira viagem.” / “O que não mata, engorda.” / “Maria vai com as outras.” / “Virou casa da mãe Joana.” / “Para o que der e vier” / “Meter os pés pelas mãos” / “Pôr a barba de molho” / “Botar no chinelo” / “De cabo a rabo” etc.
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É isso!
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