Segundo Cândido de Figueiredo, a palavra talismã vem do árabe telsaman (ou telassim), e, segundo a opinião de Stappers vem do grego thelsam, referindo-se a um rito religioso. Na prática, diz respeito a um objeto que se supõe ter poderes extraordinários, tornando possível ao seu dono a realização de todos os desejos; um objeto considerado como fetiche e que exerce uma ação maravilhosa.
Discorrendo sobre o assunto, Getúlio César (“Crendices: suas origens e classificação”) faz menção da importância desse objeto para os povos antigos. Os caldeus, por exemplo, canonizando os astros, os adoravam e neles confiavam utilizando-se para isso de talismãs onde gravavam os seus símbolos em medalhas, principalmente quadrangulares. Quando um caldeu intentava obter favores de um rei, comparecia diante do soberano munido de um talismã onde estava “gravado em ouro o sol arrogante junto com uma figura de leão que também simbolizava o sol.”
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É isso!
Discorrendo sobre o assunto, Getúlio César (“Crendices: suas origens e classificação”) faz menção da importância desse objeto para os povos antigos. Os caldeus, por exemplo, canonizando os astros, os adoravam e neles confiavam utilizando-se para isso de talismãs onde gravavam os seus símbolos em medalhas, principalmente quadrangulares. Quando um caldeu intentava obter favores de um rei, comparecia diante do soberano munido de um talismã onde estava “gravado em ouro o sol arrogante junto com uma figura de leão que também simbolizava o sol.”
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