São curiosos os descuidos que tem escapado a alguns
tradutores. O Evangelho é um exemplo frisante destes descuidos. É bem conhecida a frase bíblica:
“É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do
que entrar um rico no reino do céu”. Segundo debatedores, quem traduziu o
trecho, do grego para o latim, confundiu os dois termos Kamelos (camelo)
e Kamilos (calabre ou corda grossa), de onde permaneceu a frase incorretamente empregada.
Du Pinet, traduzindo Plínio, na parte em que se refere ás duas espécies de mármores: Lápis Munidicus e Lápis Sinandicus, apresenta estas denominações como sendo os nomes de dois nobres romanos.
Coeffeteau traduzindo Flores, fez da cidade Corfinium o capitão Corfinius.
O abade Thiers, apesar de ser um grande erudito, sustentando uma polêmica literária com Mabillon, citou a prase de Philon: Omnis bonus liber, traduzindo-a da seguinte forma: “Todo o livro tem sempre alguma coisa, de bom. Mas o que Philon diz não é isto; é que—Todo o homem de bem é livre”.
O abade Prevost, traduzindo “A viagem de Towston”, encontrou um trecho onde se diz que o navegador inglês, não tendo velas inteiras, serviu-se de uma bonnét (vela pequena) e com ela navegou.
Du Pinet, traduzindo Plínio, na parte em que se refere ás duas espécies de mármores: Lápis Munidicus e Lápis Sinandicus, apresenta estas denominações como sendo os nomes de dois nobres romanos.
Coeffeteau traduzindo Flores, fez da cidade Corfinium o capitão Corfinius.
O abade Thiers, apesar de ser um grande erudito, sustentando uma polêmica literária com Mabillon, citou a prase de Philon: Omnis bonus liber, traduzindo-a da seguinte forma: “Todo o livro tem sempre alguma coisa, de bom. Mas o que Philon diz não é isto; é que—Todo o homem de bem é livre”.
O abade Prevost, traduzindo “A viagem de Towston”, encontrou um trecho onde se diz que o navegador inglês, não tendo velas inteiras, serviu-se de uma bonnét (vela pequena) e com ela navegou.
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É isso!
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