A palavra artéria
vem do grego aír: ar, e tirin: conter. Diz-se de cada um dos vasos que conduzem o sangue do
coração a todas as partes do corpo. Exemplos:
de José de Alencar (“Iracema”): “O
rumor estranho que saía das profundezas da terra apagou-se de repente: fez-se
na cabana tão grande silêncio que ouvia-se pulsar o sangue na artéria do guerreiro, e tremer o
suspiro no lábio da virgem”; de Bernardo Guimarães (“O Seminarista”): “O sangue rico, juvenil e ardente da moça,
agitado pelas violentas inquietações e padecimentos da alma, precipitava-se
tempestuoso pelas artérias, e
solapando os vasos centrais da, circulação, ameaçava rompê-los”.
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É isso!
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