Baderna, que
denota um grupo de rapazes folgazões e barulhentos, e, também: conflito, e desordem, tem origem no nome de uma antiga bailarina carioca,
chamada Marieta Baderna, que animou os palcos da cidade no ano de 1851. O nosso
José de Alencar faz menção dela em seu “Ao correr da pena”: “Para isto bastam duas ou três cantoras com
os seus competentes partidos, e, se houver também uma dançarina como a Baderna, melhor será. Com estes
elementos conseguir-se-á por noite umas quatro pateadas e algumas salvas de
palmas; a noite tornar-se á animada, e o gosto pela música italiana se irá
popularizando cada vez mais.”
É isso!
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