13 de nov. de 2012

As peculiaridades do “Diamante”



A palavra diamante tem na sua origem o  grego adámas, antis: indomável, aço. Entre as pedras preciosas, o diamante é a mais dura pedra e de grande brilho, formada por carbono puro cristalizado. Desde a mais remota antiguidade representa o apanágio da riqueza e o ideal do luxo. Os Gregos e os Romanos davam-lhe o mesmo apreço, em que são tidos hoje. Os povos da Idade Média atribuíam ao diamante propriedades maravilhosas. Bartolomeu, o inglês, químico pouco conhecido, escreve o seguinte no seu livro “Propriedades das coisas”: “Esta pedra vale de muito aos que a levam consigo: livra dos inimigos, livra da demência, dos maus sonhos e dos fantasmas, livra dos venenos, e livra dos demônios etc.” Durante muito tempo ignorou-se o modo de talhá-lo. Os antigos faziam uso dele da forma como o encontrava na natureza. Foi em 1476 que um fidalgo holandês, Luiz Berghem,  constatou que o diamante podia ser desgastado com o seu próprio pó e, por conseguinte, poli-lo das mais variadas formas. O primeiro diamante talhado foi trazido por Carlos, o Temerário, que o perdeu na batalha de Morat. Foi achado e vendido a Henrique VIII, rei da Inglaterra, que eu como presente a sua filha quando ela casou-se com Filipe II, rei da Espanha. 

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É isso!

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