A palavra diamante tem na sua origem o
grego adámas, antis: indomável, aço. Entre
as pedras preciosas, o diamante é a mais dura pedra e de grande brilho, formada
por carbono puro cristalizado. Desde a mais remota antiguidade representa o apanágio da riqueza e o
ideal do luxo. Os Gregos e os Romanos davam-lhe o mesmo apreço, em que são
tidos hoje. Os povos da Idade Média atribuíam ao diamante propriedades
maravilhosas. Bartolomeu, o inglês, químico pouco conhecido, escreve o seguinte
no seu livro “Propriedades das coisas”: “Esta pedra vale de muito aos que a
levam consigo: livra dos inimigos, livra da demência, dos maus sonhos e dos
fantasmas, livra dos venenos, e livra dos demônios etc.” Durante muito tempo
ignorou-se o modo de talhá-lo. Os antigos faziam uso dele da forma como o
encontrava na natureza. Foi em 1476 que um fidalgo holandês, Luiz Berghem, constatou que o diamante podia ser desgastado
com o seu próprio pó e, por conseguinte, poli-lo das mais variadas formas. O
primeiro diamante talhado foi trazido por Carlos, o Temerário, que o perdeu na
batalha de Morat. Foi achado e vendido a Henrique VIII, rei da Inglaterra, que
eu como presente a sua filha quando ela casou-se com Filipe II, rei da Espanha.
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É isso!
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