Anamburucu (Nanamburucu, Nanã) - o orixá da chuva, sincretizado como Santana;
Anifrequete - o orixá incumbido de trazer da África para o
Brasil os demais orixás, sincretizado como
Santo Antônio;
Exu - o orixá temido por causar tragédias, sincretizado como São
Gabriel;
Iansã – o único
orixá que enfrenta e domina os eguns
(espírito de antepassado), sincretizado como Santa Bárbara;
Ibeji (Erês) – entidade que representa o
princípio da dualidade, sincretizados
como Cosme e Damião:
Iemanjá (Inaê, Janaína, Princesa do Arocá, Princesa
do Mar, Rainha do Aroca) a Rainha do
Mar - sincretizado como Nossa Senhora (do Rosário, das Dores,
das Candeias);
Obá - orixá do
rio, a terceira e mais velha das mulheres de Xangô, sincretizada como Santa Maria e Joana A’Arc;
Obaluaiê Omolu (abaluaiê, Abalaú, Obaluaê) – orixá das as doenças contagiosas,
especialmente a varíola), sincretizado
como São Sebastião e São Lázaro;
Ogum – orixá
para o qual é atribuída a transmissão da
técnica da metalurgia do ferro aos homens, sincretizado como São Jorge;
Oxalá - alta
divindade entre os orixás, abaixo apenas
de Olorum, sincretizado como Jesus Cristo;
Oxóssi / Odé – o orixá de caça e irmão de Ogum,
sincretizado como Santo Onofre e Santo Expedito;
Oxum – orixá da água doce,
sincretizado como Nossa Senhora do Carmo;
Oxumarê – o
orixá-serpente, equivalente ao vodum,
sincretizado como São Patrício;
Xangô – orixá dos raios e os trovões, que, anteriormente,
era o quarto rei de Oyo (África),
sincretizado em
São Jerônimo.
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É isso!
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