A palavra supremacia
vem do latim supremus, que significa:
que está mais acima, o mais alto, o mais elevado; denota, hoje: hegemonia,
preponderância, proeminência, primazia, superioridade absoluta.
Exemplos da Literatura:
De Joaquim Nabuco, em “Minha Formação”: “Politicamente, o espírito inglês pode decompor-se em espírito de tradição, em espírito de realidade, em espírito de força e generosidade de progresso e melhoramento, em espírito de ideal: supremacia anglo-saxônia e supremacia cristã no mundo”;
De Machado de Assis, em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”: “De resto, nos nossos jogos pueris, ele escolhia sempre um papel de rei, ministro, general, uma supremacia, qualquer que fosse”;
De Alexandre Herculano, em “O Bobo”: “Uma série de príncipes, se não distintos pelo gênio, como Carlos Magno, todavia de valor e de energia não vulgares, tinham sabido manter a supremacia real, anulada gradualmente além dos Pireneus pela sucessiva transformação das funções públicas em benefícios e dos benefícios em feudos”;
De José de Alencar, em “Til”: “Mas Luís Galvão não era paulista debalde; ele se deixara imbuir da influência da mulher naquela parte da existência do homem que pertence exclusivamente à esposa, e onde, portanto, aceitava como legítima supremacia feminina...”;
De Raul Pompéia, em “O Ateneu”: “Na sua qualidade de representação primária do sentimento, depois do fato do amor, a eloquência é a mais elevada das artes. Daí a supremacia das artes literárias, - eloquência escrita.”
Exemplos da Literatura:
De Joaquim Nabuco, em “Minha Formação”: “Politicamente, o espírito inglês pode decompor-se em espírito de tradição, em espírito de realidade, em espírito de força e generosidade de progresso e melhoramento, em espírito de ideal: supremacia anglo-saxônia e supremacia cristã no mundo”;
De Machado de Assis, em “Memórias Póstumas de Brás Cubas”: “De resto, nos nossos jogos pueris, ele escolhia sempre um papel de rei, ministro, general, uma supremacia, qualquer que fosse”;
De Alexandre Herculano, em “O Bobo”: “Uma série de príncipes, se não distintos pelo gênio, como Carlos Magno, todavia de valor e de energia não vulgares, tinham sabido manter a supremacia real, anulada gradualmente além dos Pireneus pela sucessiva transformação das funções públicas em benefícios e dos benefícios em feudos”;
De José de Alencar, em “Til”: “Mas Luís Galvão não era paulista debalde; ele se deixara imbuir da influência da mulher naquela parte da existência do homem que pertence exclusivamente à esposa, e onde, portanto, aceitava como legítima supremacia feminina...”;
De Raul Pompéia, em “O Ateneu”: “Na sua qualidade de representação primária do sentimento, depois do fato do amor, a eloquência é a mais elevada das artes. Daí a supremacia das artes literárias, - eloquência escrita.”
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É isso!
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