A palavra
abolição vem do latim abolitio, abolitionis,
que significa: supressão, anistia, remissão, perdão; é
a ação de abolir ou eliminar (leis, direitos, tradições, prática, costume
etc.). No que concerne à história do Brasil, temos o famoso caso da Abolição da
Escravatura, a chamada Lei Áurea, que se deu no dia 13 de maio de 1888, com a
qual se extinguiu oficialmente a escravidão em nosso país. Na antiga Roma, a abolição era parte da jurisprudência,
com a qual se anulava os efeitos de um procedimento executado, porém, diferente
da anistia, em que, por uma ação legal, removia-se permanentemente uma
acusação.
Exemplos da Literatura:
De Rui Barbosa, em “Obras Seletas”: “Repitamos, pois: a abolição é uma vitória popular, cujos instrumentos foram o escravo e o exército brasileiro”; de Joaquim Nabuco, em “Minha Formação”: “A abolição teria sido uma obra de outro alcance moral, se tivesse sido feita do altar, pregada do púlpito, prosseguida de geração em geração pelo clero e pelos educadores da consciência”.
De José Saramago, em “Ensaio sobre a Lucidez”: “Outros editoriais iam mais longe, reclamavam a abolição pura e simples do segredo de voto e propunham para o futuro, quando a situação se normalizasse, como por jeito ou por força terá de suceder algum dia, a criação de uma caderneta de eleitor...”
De Franklin Távora, em “O Cabeleira”: “Com a data do 1.° daquele mês tinha ele feito publicar um bando pelo qual ordenara aos moradores que pusessem luminárias em demonstração da alegria que causara à nação portuguesa a abolição dos jesuítas em todo o orbe cristão, pelo santo padre Clemente XIV.”
Exemplos da Literatura:
De Rui Barbosa, em “Obras Seletas”: “Repitamos, pois: a abolição é uma vitória popular, cujos instrumentos foram o escravo e o exército brasileiro”; de Joaquim Nabuco, em “Minha Formação”: “A abolição teria sido uma obra de outro alcance moral, se tivesse sido feita do altar, pregada do púlpito, prosseguida de geração em geração pelo clero e pelos educadores da consciência”.
De José Saramago, em “Ensaio sobre a Lucidez”: “Outros editoriais iam mais longe, reclamavam a abolição pura e simples do segredo de voto e propunham para o futuro, quando a situação se normalizasse, como por jeito ou por força terá de suceder algum dia, a criação de uma caderneta de eleitor...”
De Franklin Távora, em “O Cabeleira”: “Com a data do 1.° daquele mês tinha ele feito publicar um bando pelo qual ordenara aos moradores que pusessem luminárias em demonstração da alegria que causara à nação portuguesa a abolição dos jesuítas em todo o orbe cristão, pelo santo padre Clemente XIV.”
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É isso!
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