Do baixo-latim abecedarium ou abecedaruis (substantivo e adjetivo), designa a ordem ou série das
letras de cada língua, e equivale a Alfabeto.
Diz-se daquilo que pertence ou que é relativo ao ABC (alfabeto). Denota
ainda o conjunto de signos especiais para a expressão dos determinados conceitos: abecedário
dos cegos, abecedário telegráfico etc. Também se refere ao que é elementar, ignorante, insciente, medíocre etc.
Exemplos de uso: “As sociedades em comandita, eis a questão
do dia. O abecedário inteiro tem saído
a campo; e cada letra é um novo campeão que desce à liça do combate” (José de Alencar: “Ao correr da Pena”).
/ “O Benício tinha não só um, como
diversos abecedários de amigos; mas
entre esses escolhia uma dúzia, que eram os do peito” (José de Alencar: “Sonhos
d’Ouro”). / “Repetiu então o Brás de cor o abecedário e uma parte da carta de
sílabas e nomes” (José de Alencar: “Til”).
É isso!
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